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>> terça-feira, 2 de março de 2010

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As Doze Tradições de Alcoólicos Anônimos

Durante sua primeira década, Alcoólicos Anônimos acumulou uma experiência substancial que indicava que certos princípios e atitudes em nível de Grupo tinham grande valor para assegurar a sobrevivência da estrutura da Irmandade.

Em 1946, os co-fundadores e outros membros pioneiros condensaram esses princípios e os puseram por escrito na revista internacional de A.A., A.A. Grapevine, sob o título de AS DOZE TRADIÇÕES DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, as quais foram aceitas pela Irmandade e aprovadas plenamente na Convenção Internacional de Cleveland, Ohio, em 1950.

As Doze Tradições de AA dizem respeito à vida da própria Irmandade. Delineiam os meios pelos quais A.A. mantém sua unidade e se relaciona com o mundo exterior e a sua forma de viver e desenvolver-se.

Eis as Doze Tradições que nos mantém unidos à despeito das diferenças legais e culturais que existem nos mais de cento e cinqüenta Países onde a irmandade de Alcoólicos Anônimos está presente. Ainda que as Doze Tradições n‹o sejam obrigatórias para nenhum membro ou Grupo de A.A., a maioria deles as adotam como base para ampliar as relações internas e públicas da Irmandade.

AS DOZE TRADIÇÕES DE A.A.

PRIMEIRA TRADIÇÃO

Nosso bem-estar comum deve estar em primeiro lugar; a reabilitação individual depende da unidade de A.A.

SEGUNDA TRADIÇÃO

Somente uma autoridade preside, em última análise, o nosso propósito comum - um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.

TERCEIRA TRADIÇÃO

Para ser membro de A.A., oúnico requisito é o desejo de parar de beber.

QUARTA TRADIÇÃO

Cada Grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que digam respeito a outros Grupos ou a A.A. em seu conjunto.

QUINTA TRADIÇÃO

Cada Grupo é animado de um único propósito primordial - o de transmitir sua mensagem ao alcoólico que ainda sofre.

SEXTA TRADIÇÃO

Nenhum Grupo de A.A. deverá jamais sancionar, financiar ou emprestar o nome de A.A. a qualquer sociedade parecida ou empreendimento alheio à Irmandade, a fim de que problemas de dinheiro, propriedade e prestígio n‹o nos afastem de nosso propósito primordial.

SÉTIMA TRADIÇÃO

Todos os Grupos de A.A. deverão ser absolutamente auto-suficientes, rejeitando quaisquer doações de fora.

OITAVA TRADIÇÃO

Alcoólicos Anônimos deverá manter-se sempre não-profissional, embora nossos centros de serviços possam contratar funcionários especializados.

NONA TRADIÇÃO

A.A. jamais deverá organizar-se como tal; podemos, porém, criar juntas ou comitês de serviço diretamente responsáveis perante àqueles a quem prestam serviços.

DÉCIMA TRADIÇÃO

Alcoólicos Anônimos n‹o opina sobre quest›es alheias à Irmandade; portanto, o nome de A.A. jamais deverá aparecer em controvérsias públicas.

DÉCIMA PRIMEIRA TRADIÇÃO

Nossas relações com o público baseiam-se na atração em vez da promoção; cabe-nos sempre preservar o anonimato pessoal na imprensa, no rádio e em filmes.

DÉCIMA SEGUNDA TRADIÇÃO

O anonimato é o alicerce espiritual das nossas Tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima das personalidades.

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Os Doze Conceitos de Alcoólicos Anônimos

Os "Doze Conceitos para Serviços Mundiais", descritos aqui, são uma interpretação da estrutura de serviços mundiais de A.A. Eles mostram a evolução pela qual passaram, chegando à sua forma atual, e detalham as experiências e razões sobre as quais as nossas operações se apóiam hoje. Estes Conceitos, portanto, pretendem registrar o "porquê" da nossa estrutura de serviço, de tal maneira que a valiosa experiência do passado e as lições que tiramos dessa experiência nunca devam ser esquecidas ou perdidas.

OS DOZE CONCEITOS PARA OS SERVIÇOS MUNDIAIS DE A.A.

PRIMEIRO CONCEITO

A responsabilidade final e a autoridade suprema pelos serviços mundiais de AA deveriam sempre residir na consciência coletiva de toda a nossa irmandade.

SEGUNDO CONCEITO

Quando, em 1955, os grupos de AA confirmaram a permanente ata de constituição da sua Conferência de Serviços Gerais, eles automaticamente delegaram à Conferência completa autoridade para a manutenção ativa dos nossos serviços mundiais e assim tornaram a Conferência - com exceção de qualquer mudança nas Doze Tradições ou no Artigo 12 da Ata da Constituição da Conferência - a verdadeira voz e a consciência efetiva de toda a nossa Sociedade.

TERCEIRO CONCEITO

Como um meio tradicional de criar e manter uma relação de trabalho claramente definida entre os grupos, a Conferência, a Junta de Serviços Gerais de AA e as suas diversas corporações de serviço, quadros de funcionários, comitês e executivos, assim assegurando as suas lideranças efetivas, É aqui sugerido que dotemos cada um desses elementos dos serviços mundiais com um tradicional "Direito de Decisão".

QUARTO CONCEITO

Através da estrutura de nossa Conferência, deveríamos manter em todos os níveis de responsabilidade um tradicional "Direito de Participação", tomando cuidado para que a cada setor ou grupo de nossos servidores mundiais seja concedido um voto representativo em proporção correspondente à responsabilidade que cada um deve ter.

QUINTO CONCEITO

Através de nossa estrutura de serviços mundiais, deveria prevalecer um tradicional "Direito de Apelação", assim nos assegurando de que a opinião da minoria seja ouvida e de que as petições para a reparação de queixas pessoais sejam cuidadosamente consideradas.

SEXTO CONCEITO

Em benefício de AA como um todo, a nossa Conferência de Serviços Gerais tem a principal responsabilidade de manter os nossos serviços mundiais e, tradicionalmente, tem a decisão final nos grandes assuntos de finanças e de normas de procedimento em geral. Mas a Conferência tambÉm reconhece que a principal iniciativa e a responsabilidade ativa, na maioria desses assuntos, deveria ser exercida principalmente pelos custódios, membros da Conferência, quando eles atuam entre si como Junta de Serviços Gerais de Alco—licos An™nimos.

SÉTIMO CONCEITO

A Conferência reconhece que a Ata de Constituição e os Estatutos da Junta de Serviços Gerais são instrumentos legais; que os custódios têm plenos poderes para administrar e conduzir todos os assuntos dos serviços mundiais de Alcoólicos Anônimos. Além do mais É entendido que a Ata de Constituição da Conferência não É por si só um do***ento legal, mas pelo contrário, ela depende da força da tradição e do poder da bolsa de AA para efetivar sua finalidade.

OITAVO CONCEITO

Os custódios da Junta de Serviços Gerais atuam em duas atividades principais: (a) com relação aos amplos assuntos de normas de procedimentos e finanças em geral, eles são os principais planejadores e administradores. Eles e os seus principais comitês dirigem diretamente esses assuntos; (b) mas com relação aos nossos serviços, constantemente ativos e incorporados separadamente, a relação dos custódios é, principalmente, aquela de direito de propriedade total e de supervisão de custódia que exercem atravÉs da sua capacidade de eleger todos os diretores dessas entidades.

NONO CONCEITO

Bons líderes de serviço, bem como mÉtodos sólidos e adequados para a sua escolha são, em todos os níveis, indispensáveis para o nosso funcionamento e segurança no futuro. A liderança principal dos serviços mundiais, antes exercida pelos fundadores de AA, deve, necessariamente, ser assumida pelos custódios da Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos An™nimos.

DÉCIMO CONCEITO

Toda a responsabilidade final de serviço deveria corresponder a uma autoridade de serviço equivalente - a extensão de tal autoridade deve ser sempre bem definida, seja por tradição, por resolução, por descrição específica de função, ou por atas de constituição e estatutos adequados.

DÉCIMO PRIMEIRO CONCEITO

Enquanto os custódios tiverem a responsabilidade final pela administração dos serviços mundiais de AA; eles deverão ter sempre a melhor assistência possível dos comitês permanentes, diretores de serviços incorporados, executivos, quadros de funcionários e consultores. Portanto, a composição desses comitês subordinados e juntas de serviço, as qualificações pessoais dos seus membros, o modo como foram introduzidos dentro do serviço, os seus sistemas de revezamento, a maneira como eles são relacionados uns com os outros, os direitos e deveres especiais dos nossos executivos, quadros de funcionários e consultores, bem como uma base própria para a remuneração desses trabalhadores especiais, serão sempre assuntos para muita atenção e cuidado.

DÉCIMO SEGUNDO CONCEITO

As Garantias Gerais da Conferência: em todos os seus procedimentos, a Conferência de Serviços Gerais observará o espírito das Tradições de AA, tomando muito cuidado para que a Conferência nunca se torne sede de riqueza ou poder perigosos; que suficientes fundos para as operações mais uma ampla reserva sejam o seu prudente princípio financeiro; que nenhum dos membros da Conferência nunca seja colocado em posição de autoridade absoluta sobre qualquer um dos outros; que todas as decisões sejam tomadas atravÉs de discussão, votação e, sempre que possível, por substancial unaminidade; que nenhuma ação da Conferência seja jamais pessoalmente punitiva ou uma incitação à controvÉrsia pœblica; que, embora a Conferência preste serviço a Alcoólicos Anônimos, ela nunca desempenhe qualquer ato de governo e que, da mesma forma que a Sociedade de Alcoólicos Anônimos a que serve, a Conferência permaneça sempre democrática em pensamento e ação.

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Informações sobre Alcoólicos Anônimos

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.


O único requisito para tornar-se membro é o desejo de parar de beber.
Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes, graças às nossas próprias contribuições.
A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem combate quaisquer causas.

Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançar a sobriedade.

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Os Doze Passos de Alcoólicos Anônimos

Os Doze Passos de A.A. consistem em um grupo de princípios, espirituais em sua natureza que, se praticados como um modo de vida, podem expulsar a obsessão pela bebida e permitir que o sofredor se torne íntegro, feliz e útil. Não são teorias abstratas; são baseadas na experiência dos êxitos e fracassos dos primeiros membros de A.A.

OS DOZE PASSOS

PRIMEIRO PASSO:
Admitimos que éramos impotentes perante o álcool - que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.

SEGUNDO PASSO:
Viemos a acreditar que um Poder superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.

TERCEIRO PASSO:
Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.

QUARTO PASSO:
Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.

QUINTO PASSO:
Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.

SEXTO PASSO:
Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

SÉTIMO PASSO:
Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.

OITAVO PASSO:
Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.

NONO PASSO:
Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-las significasse prejudicá-las ou a outrem.

DÉCIMO PASSO:
Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.

DÉCIMO PRIMEIRO PASSO:
Procuramos através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em que o concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós e forças para realizar essa vontade.

DÉCIMO SEGUNDO PASSO:
Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes passos, procuramos transmitir esta mensagem aos alcoólicos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.

OS DOZE PASSOS - Forma Integral: consultar o Livro: "OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES" Disponível na JUNAAB - Junta de Serviços Gerais de A.A. do Brasil. Avenida Senador Queiroz, 101 2 andar cj 205 Caixa Postal 580 - CEP 01060-970 S‹o Paulo/SP - Brasil

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